Nossa Meta.

.........Cliente, o que é um cliente? É uma pessoa física e/ou jurídica que necessita de algo e não tem o conhecimento necessário para efetuar este algo. O que esta pessoa faz?
Procura uma pessoa física e/ou jurídica que tenha o conhecimento que lhe falta.
Encontrando esta pessoa com a técnica necessária requisita um serviço e/ou orçamento para tal serviço, acontece que muitas vezes o serviço realizado e/ou orçamento fica de acordo com o desejo do cliente e outras vezes não, então o que fazer?
a) Como agradar o cliente?
b) Cobrando menos? Refazendo o serviço?
c) Repassando o serviço para outra pessoa?
d) Devolver o aparelho ao cliente no estado que estiver?
Creio eu, que a resposta seria:
- Pegar estas quatro alternativas, e com elas elaborar da melhor maneira possível uma que agrade o cliente, pois o cliente tem sempre razão, e é ele que faz a nossa propaganda, sendo ela positiva ou negativa.
- Ao entrarmos para qualquer ramo da atividade comercial, assumimos o papel de prestadores de serviço, e como tal temos a obrigação de prestar um serviço digno de nossas habilidades e consequentemente agradar sempre ao cliente.
Apesar de ser uma alternativa quase sempre impossível, com técnicas que aprendemos no dia-a-dia, com a experiência, muitas vezes lendo ou ouvindo amigos e/ou conhecidos contando suas experiências...
Uma boa "ENGENHARIA SOCIAL", ante o início das negociações nos dará um perfil das necessidades (que podem ser necessicitudes ou novas armas para a nossa função) que nos dá uma idéia de como satisfazer "aquele cliente". Então surge uma luz que passa a nos iluminar nos nossos ditos dia-a-dia, então calma, paciência, agradabilidade, conhecimento técnico, interesse em aprender sempre mais, gosto pela leitura, procura por novas técnicas, são itens que nos acompanham e nos passam uma aprendizagem que se pensarmos talvez nenhuma escola nos ensinaria.
O amor naquilo que fazemos carinho ao próximo, prazer em tratar bem, são itens que agrada a todos e preço nenhum muda isto.
Sidney

Motor

O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.
A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando o pistão para baixo.
O movimento dos pistões para cima e para baixo é convertido em movimento rotativo pelo virabrequim ou eixo de manivelas o qual, por seu turno, o transmite às rodas através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial. Os pistões estão ligados ao virabrequim pelas bielas. Uma árvore de cames, também conhecida por árvore de comando de válvulas, movida pelo virabrequim, aciona as válvulas de admissão e escapamento situadas geralmente na parte superior de cada cilindro.




A energia inicial necessária para por o motor em movimento é fornecida pelo motor de arranque. Este engrena numa cremalheira que envolve o volante do motor, constituído por um disco pesado, fixado à extremidade do virabrequim ou árvore de manivelas.
O volante do motor amortece os impulsos bruscos dos pistões e origina uma rotação relativamente suave ao virabrequim. Devido ao calor gerado por um motor de combustão interna, as peças metálicas que estão em contínuo atrito engripariam se não houvesse um sistema de arrefecimento.
Para evitar desgastes e aquecimento excessivos, o motor inclui um sistema de lubrificação. O óleo, armazenado no cárter sob o bloco do motor, é obrigado a circular sob pressão através de todas as peças do motor que necessitam de lubrificação.


Como chegar

 
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