Nossa Meta.

.........Cliente, o que é um cliente? É uma pessoa física e/ou jurídica que necessita de algo e não tem o conhecimento necessário para efetuar este algo. O que esta pessoa faz?
Procura uma pessoa física e/ou jurídica que tenha o conhecimento que lhe falta.
Encontrando esta pessoa com a técnica necessária requisita um serviço e/ou orçamento para tal serviço, acontece que muitas vezes o serviço realizado e/ou orçamento fica de acordo com o desejo do cliente e outras vezes não, então o que fazer?
a) Como agradar o cliente?
b) Cobrando menos? Refazendo o serviço?
c) Repassando o serviço para outra pessoa?
d) Devolver o aparelho ao cliente no estado que estiver?
Creio eu, que a resposta seria:
- Pegar estas quatro alternativas, e com elas elaborar da melhor maneira possível uma que agrade o cliente, pois o cliente tem sempre razão, e é ele que faz a nossa propaganda, sendo ela positiva ou negativa.
- Ao entrarmos para qualquer ramo da atividade comercial, assumimos o papel de prestadores de serviço, e como tal temos a obrigação de prestar um serviço digno de nossas habilidades e consequentemente agradar sempre ao cliente.
Apesar de ser uma alternativa quase sempre impossível, com técnicas que aprendemos no dia-a-dia, com a experiência, muitas vezes lendo ou ouvindo amigos e/ou conhecidos contando suas experiências...
Uma boa "ENGENHARIA SOCIAL", ante o início das negociações nos dará um perfil das necessidades (que podem ser necessicitudes ou novas armas para a nossa função) que nos dá uma idéia de como satisfazer "aquele cliente". Então surge uma luz que passa a nos iluminar nos nossos ditos dia-a-dia, então calma, paciência, agradabilidade, conhecimento técnico, interesse em aprender sempre mais, gosto pela leitura, procura por novas técnicas, são itens que nos acompanham e nos passam uma aprendizagem que se pensarmos talvez nenhuma escola nos ensinaria.
O amor naquilo que fazemos carinho ao próximo, prazer em tratar bem, são itens que agrada a todos e preço nenhum muda isto.
Sidney

Porquê é tão difícil dar a partida no carro em dias frios?

Todo o processo de "dar partida no carro quando o tempo está frio" pode ser um grande problema para as pessoas que vivem na região Norte dos Estados Unidos e, principalmente, para aquelas que vivem em lugares muito frios, como o Alasca. Há três fatores que explicam por que é difícil dar partida nos carros nessa situação.

1 - A gasolina, como qualquer outro líquido, evapora menos quando está frio. Você já deve ter visto isso – se você jogar água numa calçada quente, ela irá evaporar muito mais rápido do que em um lugar frio, como uma calçada na sombra. Quando fica muito frio, a gasolina evapora lentamente, assim, é mais difícil queimá-la (a gasolina deve ser vaporizada para queimar). Algumas pessoas borrifam éter em seus motores no inverno para ajudá-los a dar partida. Isto porque o éter evapora melhor do que a gasolina no frio.

2 - O óleo fica mais denso quando está frio. Provavelmente, você sabe que a calda de um doce ou mel frios no refrigerador são muito mais grossos do que quando estão quentes. Com o óleo acontece a mesma coisa. Assim, quando tentamos dar partida no motor frio, o motor encontra resistência para girar em meio ao óleo mais pegajoso e isso o torna mais difícil de ser acionado. Em regiões realmente frias, as pessoas devem usar óleo sintético no motor porque este tipo de óleo mantém-se líquido em baixas temperaturas.

3 - As baterias também apresentam problemas no frio. A bateria é uma caixa cheia de substâncias químicas que produzem elétrons. As reações químicas nas baterias dão-se mais devagar quando ela está fria, assim ela produz menos elétrons. Portanto, o motor de partida tem menos energia para funcionar quando tenta fazer o motor funcionar e isso faz com que o motor gire de forma mais lenta.

Estes três problemas podem impossibilitar a partida do motor quando o tempo está muito frio. Às vezes as pessoas deixam seus carros em garagens aquecidas ou utilizam "aquecedores de bloco" para contornar estes problemas. O aquecedor de bloco é um pequeno aparelho elétrico que vai instalado no bloco do motor, num dos orifícios de segurança para o caso de congelamento do líquido refrigerante, e que, ligado numa tomada na parede, mantém o motor aquecido.

No Brasil, álcool

No Brasil há outro combustível para automóveis e veículos comerciais leves além da gasolina: o álcool, também chamado de etanol. O grande problema do álcool é a partida do motor a frio mais difícil do que no caso da gasolina. Abaixo de 14° C o álcool tem vaporização difícil e por esse motivo os carros a álcool ou os flexíveis em combustível (que podem ser abastecidos com gasolina, álcool ou mistura dos dois em qualquer proporção) precisam de um sistema auxiliar de fornecimento de gasolina ao motor. Essa gasolina fica armazenada em um pequeno reservatório de cerca de meio litro e é enviada por uma pequena bomba para o coletor de admissão automaticamente sempre que a temperatura baixar de 14° C. A indústria automobilística tem trabalhado para abaixar essa temperatura crítica e no Corsa 1,4-litro 2008, flexível, ela já chegou a 8° C. Só abaixo disso é que ocorre o suprimento adicional automático de gasolina.


Nos EUA e Europa, E85

Nos EUA e na Europa, pouco a pouco o álcool vai sendo utilizado em carros flexíveis. Mas lá os governos optaram por uma mistura de 85% de álcool e 15% de gasolina, por isso mesmo chamado de E85 (E100 no Brasil, álcool puro). A decisão de estabelecer esse porcentual de gasolina deveu-se às necessidades de partida a frio em regiões de temperaturas médias baixas, sobretudo no inverno. Inclusive, no Norte dos EUA, durante três meses o E85 passa a E70, em que a mistura passa a conter 30% de gasolina. O mesmo deverá ocorrer nos países europeus mais frios.

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